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Fibrenamics dinamiza parceria entre instituições de Guimarães e a cidade de Londrina, no Brasil.
Como resultado da sua estratégia de internacionalização a Fibrenamics, juntamente com a Universidade do Minho e o Município de Guimarães, assina um protocolo de intenções com três instituições de Londrina, no Paraná, Brasil. A parceria tem como objetivo reforçar a cooperação académica, científica e técnica, assim como promover investigação aplicada à indústria e criação de valor económico entre as duas regiões.
As instituições envolvidas no protocolo são a Associação Fibrenamics - Instituto de Inovação em Materiais Fibrosos e Compósitos, a Câmara Municipal de Guimarães, a Prefeitura do Município de Londrina, a Universidade do Minho, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (Campus Apucarana e Campus Londrina) e o Instituto de Desenvolvimento de Londrina - CODEL.
O protocolo prevê diversas atividades de colaboração, incluindo intercambio de técnicos e investigadores, projetos de ensino e formação, pesquisa conjunta e desenvolvimento de novos produtos. Além disso, será explorada a organização conjunta de conferencias, workshops e outros eventos científicos, bem como a identificação de potenciais parceiros estratégicos. Por fim e não menos importante, o protocolo estabelece condições favoráveis para a instalação de um Polo da Fibrenamics em Londrina.
Raul Fangueiro, Presidente da Direção da Fibrenamics, afirma que o momento é de “satisfação e responsabilidade. Satisfação por ter sido possível congregar um conjunto de vontades e por ver conseguido o objetivo de internacionalização da Fibrenamics. Responsabilidade porque o trabalho será muito importante, mas sei que estamos preparados ara dar uma resposta à altura, num alinhamento total”.
João Luiz Esteves, Secretário do Governo de Londrina, evidenciou muita satisfação pelo facto de ter sido materializada uma cooperação que já estava em preparação há algum tempo, e referiu a importância de um acordo que vai trabalhar, entre outras dimensões, a componente económica. “Este protocolo já devia ter acontecido há mais tempo. Estamos atrasados e com pressa para que ele possa ganhar uma dimensão nacional”.